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文檔簡介
1、PAGE 48PAGE 19PAGE 46O ENSINO DA LNGUA PORTUGUESA NO BRASIL - MUDANAS DE ABORDAGEMPROFESSORA - PESQUISADORA PS-DRA. MARIA LUCIA MEXIAS SIMONDiscente Participante - MARIA LIVIA MEXIAS SIEBIGERINTRODUO Na pesquisa que ora relatamos, visamos a levantar um traado histrico do ensino formal de lngua Portu
2、guesa no Brasil, contemplando, principalmente, os livros didticos que davam suporte a esse ensino. Primeiramente, descrevemos, brevemente, o estudo de Lngua Materna, desde a Antigidade Clssica. A seguir, falamos em Letramento, fazendo a distino da nomenclatura dessa habilidade da pura e simples alfa
3、betizao, que um ato mecnico.A seguir, delineamos os princpios bsicos que devem reger o ensino de Lngua Materna, sem perder de vista os Parmetros Curriculares Nacionais, a incluindo os requisitos quanto ao Livro Didtico de Lngua Materna. Nessa parte, baseamo-nos, principalmente, nos ensinamentos de E
4、ni Orlandi.Selecionamos algumas obras didticas de vrias dcadas, onde observamos mudanas e permanncias, na maneira de abordar, formalmente, em sala de aula, ou no, as leis que regem os fatos da Lngua Portuguesa, e os possveis estmulos a que os alunos produzam seus prprios textos.Demos especial ateno
5、aos modismos “mltipla escolha” e “instruo programada” tendo o primeiro sobrevivido, enquanto do segundo muitas pessoas no se lembram, ou no o conheceram.Como anexos, acrescentamos: um texto do Professor Jos d Assumo, da Universidade Severino Sombra, sobre congruncias e incongruncias na maneira de da
6、r aula e de avaliar (avaliar o qu?); um texto de autoria de Ana Flavia Magela Gerhardt, de breve histrico da Alfabetizao de Adultos no Brasil; um texto produzido em equipe, em curso de Especializao, na Faculdade de Filosofia de Campo Grande, Rio de Janeiro, onde se questiona o que o “certo” e o que
7、o “errado” nas Redaes Escolares. Nesse textos encontramos diversa vises do problema aqui levantado: qual a melhor forma de tornar o aluno um aluno-leitor e um aluno produtor eficiente de textos.VISO HISTRICAApenas em 1827, no Brasil, foi estabelecido por Lei, os professores deverem ensinar a ler e e
8、screver utilizando a gramtica da lngua nacional ORLANDI, Eni. p. 23. Evitou-se chamar a lngua aqui usada brasileira ou portuguesa. At ento, a gramtica ensinada era a latina, sendo as demais, subsidirias. Era, tambm, a gramtica considerada uma arte, como a tinham os antigos gregos e romanos. Ars, do
9、grego, era usada no sentido de ofcio, habilidade para fazer algo; arteso aquele que sabe fazer alguma coisa, que possui habilidades prticas. A Gramtica, a Retrica, a Potica, a Geometria, a Lgica, a Aritmtica, a Astronomia constituam as artes liberais, as artes praticadas pelos homens livres. Durante
10、 a Antigidade e at a Idade Mdia, constituram o Programa Escolar. Delas, a Gramtica era a arte por excelncia, a arte monstica, cuja importncia ultrapassa as demais. Idem, passim Diversas obras publicadas, sobretudo durante o Renascimento iniciavam seu ttulo com: Arte da grammatica.Antes disso, Prisci
11、ano, gramtico latino do quinto sculo, tornou-se clebre pela obra Instituitionum grammaticarum libri. RODRIGUES, Leandro Garcia Tese de doutorado em elaborao - UFRJ Foi professor na Universidade de Constantinopla, no tempo do Imperador Teodsio II A cultura latina comeava a se germanizar. Na poca, a c
12、lasse social mais culta do Imprio Romano do Oriente empenhava-se em valorizar os estudos da lngua e literatura latinas, movimento de que Prisciano participou amplamente. Sua obra, no entanto, teria sido considerada medocre, no fosse por uma particularidade: introduziu nos estudos gramaticais latinos
13、 dois livros dedicados sintaxe, ligados ao conjunto da obra. A partir dele, a sintaxe passa a fazer parte definitivamente da gramtica, juntamente com a morfologia e a fontica. Suas idias baseiam-se na Sntaxis, de Apolnio Dscolo, autor alexandrino do segundo sculo.Prisciano inicia o Tomo XVII de sua
14、obra, esclarecendo que, nos livros anteriores (do I ao XVI), tratara das palavras, isoladamente (nomes, pronomes, verbos,).Da para a frente, tratar da constructio, (traduo de sntaxis), que se pode fazer com as palavras. Define constructio como a ordenao congruente das palavras para formar uma orao c
15、ompleta, fazendo analogia com as ordenaes em nveis anteriores. Seriam, ento, as palavras, as letras das oraes. Assim como as letras no podem se reunir em slabas, a esmo, e essas tambm devem seguir uma ordenao congruente, as palavras para formar oraes, devem se combinar adequadamente. Congruncia, par
16、a Prisciano, a combinao das partes concordantes e em conformidade, ou de um modo apropriado. Procede da razo, isto , de uma organizao normativa da lngua. O critrio de verificao da congruncia a intelegibilidade, isto , o produto deixa-se compreender ou no. Esta noo de inteligibilidade aplica-se s pal
17、avras e orao. Na palavra temos que considerar o que lhe acidental: funo, gnero, nmero, traos, que no so intrnsecos mas se deduzem em funo da situao em que a palavra aparece. Prisciano caminha, portanto, em dois sentidos: a palavra, com suas propriedades, e a palavra como determinante da construo do
18、sentido, da orao; a palavra isolada e a palavra em seu conjunto. No seu mtodo, o autor parte de uma orao hipottica em que entram todas as classes de palavras; a seguir, vai eliminando cada palavra, segundo ou no indispensvel para formar o conjunto. Verifica que restam o nome e o verbo como essenciai
19、s. Da conclui que uma orao minimamente constituda contm um nome e verbo, ponto de partida para a anlise A dualidade nome e verbo j se encontra em Plato, no entanto em Aristteles que ela se aproxima da noo que hoje temos de sujeito e predicado. No h oposio entre um e outro, e sim, consignificao. comp
20、leta, Faltando o verbo, pode haver intelegibilidade, mas no uma orao. O que caracteriza, portanto, a orao minimamente constituda a congruncia, condio para anlise. Exemplo: Lucius amat Flaviam a congruncia vem da concordncia e da necessidade da regncia.Aos nomes cabe determinar a substncia e os acide
21、ntes. O pronome, cuja substncia no resulta de categorias semnticas especificas, expressa somente a substncia. Com efeito, os nomes exprimem os acidentes que diferenciam uma substncia da outra. Desta forma, a classe nominal comporta quatro classificaes implica funo, gnero, nmero e grau. Como vimos, a
22、 orao, objeto de anlise, a orao afirmativa minimamente constituda, na qual o nome e o verbo so os elementos de base. A anlise consiste, ento, em discriminar essa base e, a partir dela, classificar os demais elementos: o pronome em relao ao nome e tambm em relao ao verbo com o qual vem construdo; a p
23、reposio em relao ao nome e ao verbo; o particpio em relao ao verbo etc. Resta a questo das preposies, conjunes e advrbios. Os advrbios, Prisciano relaciona semanticamente aos verbos. As conjunes no fazem parte da significao interna da orao, cada uma das oraes conjuntivas pode ser considerada de per
24、si. Quando as oraes vm constitudas com pronomes, so, na verdade, para Prisciano, uma s orao, os verbos referem-se a uma s pessoa. ( Chegou o homem que escreveu). H a dificuldade de estar o primeiro termo no acusativo e o pronome no nominativo. ( Vejo o homem que escreveu). Erros so incongruncias no
25、sistema, so as formas que fogem ao uso. Alguns desvios do uso, que no prejudicam a intelegibilidade, so as figuras.Prisciano, portanto, inicia sua obra justificando a necessidade de se considerar a sntaxis pela razo e, no percurso da obra. Releva a importncia do uso, apresentando uma enorme lista de
26、 subcategorias inanalisveis. Da surge a pergunta: Ento, para que serve a gramtica? Evidentemente, a razo no d conta de todas as possibilidades de uso. Prevalece o princpio da intelegibilidade, da consignificao.Isso traz algumas conseqncias: - permite tratar as questes com muito mais abundncia, com m
27、ais detalhes, pois, em De constructione, a construo no mais um elemento entre outros, mas o objeto da anlise. Talvez, o mais importante em De constructione seja que ela desencadeia a conscincia da especificidade dos procedimentos dessas anlises. Nos fins do sculo XIX, o Brasil, querendo afirmar sua
28、independncia em relao a Portugal, aproximou-se das idias filosficas da Frana, da Alemanha e outros. A partir da, quer-se a gramtica descritiva e no filosfica. Em 1887, estabeleceu-se o Programa de Portugus para estudos preparatrios, do Prof. Fausto Barreto. Desse programa, Jlio Ribeiro aponta os seg
29、uintes pontos positivos:distingue lexicologia e sintaxe como partes da gramtica, no a ortografia;mostra no depender a morfologia da etimologia; as palavras so estudadas por associao de idias;Os novos enfoques levantaram a questo da diferena entre o falar do Brasil e o de Portugal. Essa diferena reco
30、nhecida, sem influir muito nos ttulos das obras. Jlio Ribeiro e Joo Ribeiro escreveram cada um a sua Grammatica portugueza. Em 1887, Pacheco Silva e Lameiro de Andrade publicaram a Grammatica da lngua portugueza, sendo portuguesa a lngua, e no a gramtica. No ano seguinte, sai o Dicionrio brasileiro
31、da lngua portuguesa de A . J. Macedo Soares. Na mesma linha, j se tinha editado o Vocabulrio brasileiro para servir de complemento dos dicionrios de lngua portugueza, de Brs da Costa Rubim, em 1857. Evitando a discusso, em 1835, Antonio A . Pereira Coruja tinha lanado o Compndio de grammtica da lngu
32、a nacional. Essa, tambm, foi a posio tomada por Carlos de Laet e Fausto Barreto com a Antologia nacional, em 1895. Note-se que os autores de gramticas ocupavam outros cargos, o que lhes dava dupla autoridade: usurio da lngua e legislador da lngua. A posio de professor, de gramtico, s se definiu mais
33、 tarde com o crescimento do meio acadmico. Em 1959, a Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB) tornou-se obrigatria por lei. Os escritores de gramticas deixaram de ser autores, passam a repetir uma nomenclatura imposta.Mais recentemente, em 1968, E. Bechara chamou sua obra Moderna gramtica portugues
34、a. Tambm vemos em Celso Cunha, 1970 Gramtica do portugus contemporneo. Fica assinalada a universalidade da lngua; a preocupao passa a ser o tratamento novo. Esse fato se evidencia com o lanamento da Nova gramtica do portugus contemporneo de Celso Cunha e Lindley Cintra. Os autores so, respectivament
35、e, brasileiro e portugus, a lngua nica e universal, importante a nova abordagem 2. ALFABETIZAO E LETRAMENTOO termo alfabetizao, sempre entendido de uma forma restrita como aprendizagem do sistema da escrita, foi ampliado. SOARES, Magda. Atas do I Congresso da ABRALIN recebido on-line J no basta apre
36、nder a ler e escrever, necessrio mais que isso para ir alm da alfabetizao funcional (denominao dada s pessoas que foram alfabetizadas, mas no sabem fazer uso da leitura e da escrita). O sentido ampliado da alfabetizao, o letramento, designa prticas de leitura e escrita. A entrada da pessoa no mundo
37、da escrita se d pela aprendizagem de toda a complexa tecnologia envolvida no aprendizado do ato de ler e escrever. Alm disso, o aluno precisa saber fazer uso e envolver-se nas atividades de leitura e escrita. Ou seja, para entrar nesse universo do letramento, ele precisa apropriar-se do hbito de bus
38、car um jornal para ler, de freqentar revistarias, livrarias, e com esse convvio efetivo com a leitura, apropriar-se do sistema de escrita. Afinal, a professora defende que, para a adaptao adequada ao ato de ler e escrever, “ preciso compreender, inserir-se, avaliar, apreciar a escrita e a leitura”.
39、O letramento compreende tanto a apropriao das tcnicas para a alfabetizao quanto esse aspecto de convvio e hbito de utilizao da leitura e da escrita.H possibilidade de uma pessoa ser alfabetizada e no ser letrada e vice-versa. Diz-se que no Brasil as pessoas no lem. So indivduos que sabem ler e escre
40、ver, mas no praticam essa habilidade e alguns no sabem sequer preencher um requerimento. Este um exemplo de pessoas que so alfabetizadas e no so letradas. H aqueles que sabem como deveria ser aplicada a escrita, porm no so alfabetizados. “Como no filme Central do Brasil alguns personagens conheciam
41、a carta, mas no podiam escrev-la por serem analfabetos. Eles ditavam a carta dentro do gnero, mesmo sem saber escrever. A personagem principal, a Dora (interpretada pela atriz Fernanda Montenegro), era um instrumento para essas pessoas letradas, mas no alfabetizadas, usarem a leitura e a escrita. No
42、 universo infantil h outro bom exemplo: a criana, sem ser alfabetizada, finge que l um livro. Se ela vive em um ambiente literrio, vai com o dedo na linha, e faz as entonaes de narrao da leitura, at com estilo. Ela apropriada de funes e do uso da lngua escrita. Essas so pessoas letradas sem ser alfa
43、betizadas.” Um grave problema que h pessoas que se preocupam com alfabetizao sem se preocupar com o contexto social em que os alunos esto inseridos. “De que adianta alfabetizar se os alunos no tm dinheiro para comprar um livro ou uma revista?” A escola, alm de alfabetizar, precisa dar as condies nec
44、essrias para o letramento. A educadora faz uma critica ao Programa Brasil Alfabetizado, do Ministrio da Educao que prev a alfabetizao de 20 milhes de brasileiros em quatro anos. Para ela, o programa ir, na melhor das circunstncias, minimamente alfabetizar as pessoas num sentido restrito.“Onde elas a
45、prendem o cdigo, a mecnica, mas depois no sabero usar.” Um ponto importante para letrar, , saber que h distino entre alfabetizao e letramento, entre aprender o cdigo e ter a habilidade de us-lo. Ao mesmo tempo que fundamental entender que eles so indissociveis e tm as suas especificidades, sem hiera
46、rquia ou cronologia: pode-se letrar antes de alfabetizar ou o contrrio. Para ela, essa compreenso o grande problema das salas de aula e explica o fracasso do sistema de alfabetizao na progresso continuada. As crianas chegam ao Ensino Mdio, sem saber ler e escrever. A criana precisa ser alfabetizada
47、convivendo com material escrito de qualidade. Assim, ela se alfabetiza sendo, ao mesmo tempo, letrada. possvel alfabetizar letrando por meio da prtica da leitura e escrita. Para isso, preciso usar jornal, revista, livro. Sobre as antigas cartilhas que ensinavam o Vov viu a uva, havia muitas que cria
48、nas nunca tinham visto nem comido uma uva. necessria a prtica social da leitura que pode ser feita, por exemplo, com o jornal, que um portador real de texto, que circula informaes, ou com a revista ou, at mesmo, com o livro infantil. Tem que haver uma especificidade, aprendizagem sistemtica seqencia
49、l, de aprender.”O(jiān) Programa Nacional do Livro Didtico, desenvolvido pelo MEC (Ministrio da Educao), excelente porque avalia o livro didtico segundo critrios sensatos. Mas h um problema a ser resolvido. As cartilhas desapareceram do mercado. No se fala mais em cartilha, fala-se em livro de alfabetizao
50、. Mas com o desaparecimento das cartilhas, praticamente desapareceu tambm o conceito de mtodo. No possvel ensinar a ler e escrever, ou qualquer coisa em educao, sem um mtodo. H poucos livros de alfabetizao que tenham uma organizao metodolgica para orientar professores e crianas envolvidos neste proc
51、esso de aprendizagem. Os professores usam precariamente os livros de que dispem ou buscam as cartilhas nas prateleiras da biblioteca da escola, ou procuram ensinar da forma em que foram alfabetizados ou letrados.Outro fato, que o letramento no s de responsabilidade do professor de lngua portuguesa o
52、u dessa rea, mas de todos os educadores que trabalham com leitura e escrita. Inclusive os professores de outras disciplinas. Alunos lem e escrevem nos livros didticos. Isso um letramento especfico de cada rea de conhecimento. O mais correto seria usar letramentos, no plural. O professor de geografia
53、 tem que ensinar seus alunos a ler mapas, por exemplo. Cada professor, portanto, responsvel pelas habilidades de letramento em sua rea. Em razo disso, preciso oferecer contexto de letramento para todo mundo. No adianta letrar quem no tem o que ler nem o que escrever. Precisamos dar as possibilidades
54、 de letramento. Isso importante, inclusive, para a criao do sentimento de cidadania nos alunos. Para os professores que trabalham com alfabetizao, recomenda-se: Alfabetize letrando, sem descuidar da especificidade do processo de alfabetizao. O aluno precisa entender a tecnologia da alfabetizao. H co
55、nvenes que precisam ser ensinadas e aprendidas; trata-se de um sistema de convenes com bastante complexidade. O estudante (alm de decodificar letras e palavras) precisa aprender toda uma tecnologia muito complicada: como segurar o lpis, escrever de cima pra baixo e da esquerda para a direita; escrev
56、er numa linha horizontal, sem subir ou descer. So convenes que os adultos letrados acham bvias, mas que so difceis para as crianas. E no caso dos professores dos ciclos mais avanados do ensino fundamental, importante cuidar do letramento em cada rea especfica.” 3. Princpios Gerais do Ensino de Lngua
57、 MaternaAs trs preocupaes centrais do ensino de lngua materna, em ambos os ciclos do 1o grau, so:- o processo de aquisio e desenvolvimento da linguagem escrita, assim como o exerccio o mais complexo e variado possvel da linguagem oral;- o desenvolvimento da proficincia na norma culta, especialmente
58、em sua modalidade escrita e nas situaes em que seu uso socialmente requerido;- a prtica de anlise e reflexo sobre a lngua, na medida em que se fizer necessria ao desenvolvimento da proficincia oral e escrita.Assim, as atividades de leitura, produo de texto e oralidade, em situaes reais de uso, devem
59、 ser prioritrias na proposta do LD.2 Critrios EliminatriosCorreo de conceitos e informaes bsicas Assim como o de outras reas, o LD de Lngua Portuguesa deve pautar-se pela clareza e correo, quer dos conceitos, quer das informaes que transpe.Ainda que o objetivo do ensino, nesta rea e nvel, seja essen
60、cialmente pragmtico, necessrio recorrer a informaes e conceitos, capazes tanto de conduzir o educando a refletir sobre os fatos de linguagem envolvidos quanto a desenvolver as habilidades necessrias proficincia escrita ou oral. Para que cumpram com eficcia ambos os propsitos, indispensvel que esteja
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